Existe um trabalho que é muito importante para a sociedade.
Um trabalho que poucos compreendem o seu real significado. Um trabalho voltado
para o coletivo. Mas infelizmente, ainda
visto como alternativo e realizado por poucos. Estamos falando do trabalho
voluntário.
O Trabalho voluntário não deveria nem existir. Melhor dizendo, o trabalho que é realizado de forma voluntária, deveria ser realizado de outra forma, remunerada. Ou ainda melhor, deveria estar presente no nosso dia a dia, presente em todas as profissões, na educação, nas escolas. Criou-se este paradigma, porque isso é cômodo. Algo que não se encaixa no sistema, e que por tanto, deve ser realizado como algo alternativo, onde os que realmente acreditam, devem trabalhar de graça em suas horas “vagas”.
Particularmente, a comunicação mundial, hoje, está muito acessível, mas ainda tratada com pouca ou quase nenhuma responsabilidade social. Vemos um volume enorme de notícias até pertinentes, mas com pouca inserção social. Vejamos, por exemplo, as redes ditas sociais, que de sociais mesmo referem-se apenas a quantidade de pessoas envolvidas. Quanto mais amigos você tiver na sua fanpage, mais social você é. Será mesmo? Porque do ponto de vista de responsabilidade social isso não agrega nada. Não seria mais social se, por exemplo, o facebook, o twitter, o linkedin e tantos outros, pudessem, por meio de uma prévia análise, ajudar a divulgar páginas de projetos sociais? Digamos se existisse um critério de “pontuação social”, onde aqueles que desenvolvessem um projeto social fossem valorizados e até motivados a continuar e crescer. Isso sim seria a verdadeira rede social, não apenas pelo volume de usuários, mas também, por atuar de forma produtiva.
Nesse sentido, poderíamos imaginar o inverso também, por exemplo, aqueles que não atuarem, nas redes sociais, com alguma perspectiva social, teria que pagar uma “multa”.
O Trabalho voluntário não deveria nem existir. Melhor dizendo, o trabalho que é realizado de forma voluntária, deveria ser realizado de outra forma, remunerada. Ou ainda melhor, deveria estar presente no nosso dia a dia, presente em todas as profissões, na educação, nas escolas. Criou-se este paradigma, porque isso é cômodo. Algo que não se encaixa no sistema, e que por tanto, deve ser realizado como algo alternativo, onde os que realmente acreditam, devem trabalhar de graça em suas horas “vagas”.
Particularmente, a comunicação mundial, hoje, está muito acessível, mas ainda tratada com pouca ou quase nenhuma responsabilidade social. Vemos um volume enorme de notícias até pertinentes, mas com pouca inserção social. Vejamos, por exemplo, as redes ditas sociais, que de sociais mesmo referem-se apenas a quantidade de pessoas envolvidas. Quanto mais amigos você tiver na sua fanpage, mais social você é. Será mesmo? Porque do ponto de vista de responsabilidade social isso não agrega nada. Não seria mais social se, por exemplo, o facebook, o twitter, o linkedin e tantos outros, pudessem, por meio de uma prévia análise, ajudar a divulgar páginas de projetos sociais? Digamos se existisse um critério de “pontuação social”, onde aqueles que desenvolvessem um projeto social fossem valorizados e até motivados a continuar e crescer. Isso sim seria a verdadeira rede social, não apenas pelo volume de usuários, mas também, por atuar de forma produtiva.
Nesse sentido, poderíamos imaginar o inverso também, por exemplo, aqueles que não atuarem, nas redes sociais, com alguma perspectiva social, teria que pagar uma “multa”.
O marketing é quem sustenta toda essa estrutura, afinal, não
existiria rede social se não houvesse investimento, e ele por sua vez, também
precisa ser retrabalhado. Hoje, marcas que investem em campanhas sociais, ao
mesmo tempo, agregam empatia e com isso vendem mais, pois todos nós nos
envolvemos mais, acreditamos mais, em produtos com os quais nos identificamos
mais. É a corrente do bem, mas também, parte deste mundo capitalista em que
vivemos. O fato é que ainda estamos no
início desta caminhada, ainda não sabemos como “aproveitar” desta estratégia
social.
O grande paradoxo dessa história é que, se formos analisar
de perto, considerando os modelos autuais, veremos que aqueles que conseguem
tempo para trabalhar de forma voluntária mesmo após uma jornada dura de
trabalho remunerado, são de fato pessoas excepcionais e que por tanto, as que
mais deveriam receber por isso.
O dia em que o trabalho o qual hoje é realizado de forma
voluntária, não for visto como algo “alternativo”, e estiver presente na nossa
cultura diária, haverá um aumento significativo na qualidade de vida dos seres
humano. Colocamos preço em tudo, mas poucas são as coisas de fato têm valor.
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